do lado de fora

terça-feira, fevereiro 05, 2008

Nós e os Kiss!!!



É verdade...nós estivemos com os kiss!!!



E tava lá o clube de fãs......
Só emoções neste Carnaval!! =P

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domingo, fevereiro 25, 2007

Para ser grande, sê inteiro


Para ser grande, sê inteiro: nada
Teu exagera ou exclui.
Sê todo em cada coisa. Põe quanto és
No mínimo que fazes.
Assim em cada lago a lua toda
Brilha, porque alta vive

Ricardo Reis

sábado, fevereiro 10, 2007

um elogio à paisagem citadina...


palmas para o Big Buda :)




Dois dias que deram para recuperar...
e não é só o Buda que merece aplausos...aqui fica também uma mensagem de agradecimento para a autora do itinerário, sem o qual, confesso, não teríamos ido muito longe :p pronto..alguns créditos ficam também a cargo do guia-guru da LonelyPlanet..e de alguém que sabe ler mapas muito melhor do que eu ;)
não nos voltamos a perder! Para a próxima vamos todos juntos e fintamos os mapas!

terça-feira, dezembro 26, 2006

Babylonic gambling





Decorado ao “estilo persa”, o novo Casino Babylon, na Doca dos Pescadores, terá cerca de 70 mesas de jogo e 285 “slot-machines”. A Doca dos Pescadores é um projecto desenvolvido em parceria entre David Chow (que possui 49 por cento) e Stanley Ho (que detém 51 por cento do espaço), num área que ocupa 111,500 metros quadrados e combina entretenimento, lojas, alimentação, hotéis, um casino e um centro de exibições e convenções.

quem quer escolher?...

domingo, setembro 24, 2006

memorable quotes II...

I'm informing myself, Coop. It's impossible, there is so much news. You know, the worst part is, it is constantly changing. If everything could just stop for, like, one day, maybe I could catch up.

by Summer Roberts

há dias assim...


aqui fica...
..para que passe depressa.
aguarda-se o regresso do sol.

sábado, agosto 19, 2006

Jornalismo e Médio Oriente...

Regras Básicas para escrever acerca do Medio Oriente nos media "de referência"
por Mona Baker[*]

Regra nº 1: No Médio Oriente são sempre os árabes que atacam primeiro, e é sempre Israel que se defende. Isto é chamado "retaliação".

Regra nº 2: Aos árabes, quer sejam palestinos ou libaneses, não é permitido matar israelenses. Isto é chamado "terrorismo".

Regra nº 3: Israel tem o direito de matar os civis árabes. Isto é chamado "auto-defesa" ou, nestes últimos dias, "dano colateral".

Regra nº 4: Quando Israel mata demasiados civis, o mundo ocidental apela à contenção. Isto é chamado "reacção da comunidade internacional".

Regra nº 5: Os palestinos e os libaneses não têm o direito de capturar militares israelenses, nem mesmo um número limitado, nem mesmo 1 ou 2.

Regra nº 6: Israel tem o direito de capturar quantos palestinos quiser (palestinos: cerca de 10 mil até à data, 300 dos quais são crianças; libaneses: cerca de 1000 até à data, sendo retidos sem processo). Não há limite nem há necessidade de prova de culpa ou julgamento. Tudo o que é necessário é a palavra mágica: "terrorismo".

Regra nº 7: Quando disser "Hezbollah", certifique-se sempre de acrescentar a frase "apoiado pela Síria e pelo Irão".

Regra nº 8: Quando disser "Israel", nunca diga "apoiado pelos EUA, pelo Reino Unido e outros países europeus", pois as pessoas (Deus me livre!) podem acreditar que isto não é um conflito entre iguais.

Regra nº 9: Quando tratar de Israel, não mencione as expressões "territórios ocupados", "resoluções da ONU", "convenções de Genebra". Isso poderia afligir o público da Fox.

Regra nº 10: Os israelenses falam melhor inglês do que o árabes. É por essa razão que os deixamos falar tanto quanto possível, de modo a que possam explicar as regras de 1 até 9. Isto é chamado "jornalismo neutro".

Regra nº 11: Se não concordar com estas regras ou se for favorável ao lado árabe em relação ao lado israelense, você deve ser um perigoso anti-semita. Poderá mesmo ter de apresentar desculpas públicas se exprimir a sua opinião honesta (a democracia não é maravilhosa?).

[*] Editora de The Translator e directora da editora britânica St. Jerome Publishing.

em: http://resistir.info

terça-feira, julho 04, 2006

Retrovisor...



"Através de um retrovisor podemos olhar o que ficou para trás, mas estamos cientes de um caminho ainda a percorrer à nossa frente, e para o qual projectamos a atenção."

(...)

o seu percurso primordial [de Sérgio Godinho] como músico (o que implica o ser autor de pessoalíssimas letras que cruzaram tempos e públicos) inscreve-o como uma das mais determinantes referências da história da música portuguesa, reconhecido como poucos em todos os quadrantes da criação musical (e demais artes). Mas esse é apenas um dos seus espaços de expressão. Afinal, isto anda tudo ligado...


Nuno Galopim, in Retrovisor - uma biografia musical de Sérgio Godinho